Em 2019, Caminha registou o pedido de residência de 60 estrangeiros. “O número configura um recorde, dando continuidade ao crescente número de estrangeiros que, nos últimos seis anos, têm escolhido o concelho de Caminha para sua residência”, explica fonte da autarquia.
“Este indicador acompanha todos os outros de incremento do número de turistas, de aumento da compra e venda de imóveis, de mais proveitos na economia local. Nos últimos cinco anos, o número de novos residentes dos países da União Europeia foi o triplo dos cinco anos anteriores”, dizia o presidente de Caminha. Miguel Alves acrescentava: “As pessoas podem ler e pensar que 60 novos residentes, durante um ano, são poucos mas se pensarmos que neste número não cabem os novos residentes de países fora da União e que, por exemplo, em 2018 nasceram 117 bebés no concelho – metade dos novos residentes – talvez compreendamos que estamos a ter resultados no esforço para estancar a perda de população graças à melhoria das condições de vida no concelho de Caminha”.
Os franceses lideraram a tabela de novos residentes em 2019 com 14 novos “caminhenses”, seguindo-se os espanhóis com 12, os alemães com nove e os cidadãos de Itália e Reino Unido com oito novos residentes cada um.
Neste ano de 2020 já se inscreveram dois novos residentes estrangeiros no concelho da foz do Minho.