CDS/PP questiona aparelhos de ressonância magnética

As deputadas do CDS-PP Isabel Galriça Neto, Teresa Caeiro, Ana Rita Bessa e Ilda Araújo Novo questionaram o ministro da Saúde sobre aparelhos de Ressonância Magnética avariados no IPO, em Coimbra, e no Hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo.

Na pergunta dirigida à tutela, as deputadas do CDS-PP querem saber que justificação apresenta a tutela para que uma doente oncológica esteja há mais de quatro meses sem conseguir fazer os exames de controlo de que necessita, por avaria do aparelho de Ressonância Magnética (RM), no IPO de Coimbra, e, também, se o ministro tem conhecimento de que o aparelho de RM do Hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, também está avariado.

As deputadas do CDS-PP querem ainda saber quais os tempos de espera atuais para a realização destes exames tanto no IPO de Coimbra, como no Hospital de Santa Luzia, em Viana do Castelo, que medidas pretende o ministro tomar, de imediato, para resolver estes problemas, e em que Hospitais do SNS, e há quanto tempo, os equipamentos de RM estão avariados e/ou obsoletos e a precisar de reparação ou substituição.

Ilda Araújo Novo quer saber sobre WindFloat
A deputada vianense do CDS-PP Ilda Araújo Novo questionou ainda a ministra do Mar sobre se o início da área de implantação do parque WindFloat Atlantic vai, ou não, ser deslocado de forma a resolver-se o problema levantado pelos pescadores, e se, a manter-se a recusa dos pescadores que medidas vai a governante tomar – se autoriza que a REN destrua as artes de pesca ou trabalhar em conjunto com a EDP Renováveis de forma a acomodar o projeto em consonância com os pescadores.
O CDS apurou que as comunidades das várias associações afetadas reuniram-se no início de setembro, e recusaram levantar as artes, armazená-las e voltar a colocá-las para que a REN faça o referido levantamento, enquanto a localização do WindFloat Atlantic não for alterada para a localização por eles sugerida.

A contestação à instalação do parque eólico ao largo de Viana do Castelo assenta no facto de 100% da área prevista estar presentemente ocupada com artes de pesca, licenciadas pela Direção-Geral dos Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos (DGRM). Daí que todas as Associações reclamem a necessidade do início da implantação se afastar para oeste, ainda que no mesmo enfiamento, o que impediria a amputação da área de pesca.

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