CIM Alto Minho estabelece parceria com o Plano Nacional das Artes

A CIM Alto Minho e o Plano Nacional das Artes (PNA) firmaram, na última terça-feira, no Museu de Artes Decorativas, em Viana do Castelo, um protocolo de cooperação, que decorre do trabalho de parceria entre as partes no domínio da educação, das artes e da cultura no Alto Minho. 

Este protocolo tem por objeto “instituir enquadrar o âmbito de cooperação entre o PNA e a CIM Alto Minho, por forma a, alegadamente, facilitar a operacionalização conjunta de potenciar a consecução da estratégia de promoção do sucesso educativo do território do Alto Minho”.

Um compromisso assumido através da “realização de um conjunto de ações e implementação de medidas, inscritas nos eixos da ação estratégica do PNA e nos projetos e iniciativas promovidas pela CIM Alto Minho em articulação com os seus 10 Municípios associados”.

O Plano Nacional das Artes é um programa tutelado pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério da Educação, que tem por missão a promoção e apoio aos processos de transformação social através da cultura, mobilizando para o efeito o poder educativo das artes, da cultura e do património imaterial e material na vida de todos os cidadãos, como um fator assumido do desenvolvimento sustentável, articulando-se com o educativo, o económico e o ambiental. 

Na ocasião, o presidente da CIM Alto Minho e edil de Melgaço, Manoel Batista, destacou as várias iniciativas em que a comunidade intermunicipal esteve envolvida, nomeadamente a Insert’Arte, rotas do “Alto Minho 4D, Cultura para Todos e, agora, visando a promoção das artes. Nesse sentido, enfatizou a necessidade ativa de convocar os cidadãos a envolverem-se e participarem nestas iniciativas.

Paulo Pires, comissário do Plano Nacional das Artes, dissertou sobre a cultura como elemento transformadora da vida e a necessidade de cada cidadão ser um agente cultural. Da capacidade de importunar e desassossegar, na perspectiva de nos abanar e desafiar. Falou também das crianças e dos jovens no modo como se envolvem na defesa do ambiente, apelando a que, no futuro, também se interessem e participem para um melhor ambiente cultural.  

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