D. João Lavrador presidiu à celebração de Ramos

O bispo da Diocese, D. João Lavrador lembrou no último domingo os “inocentes condenados à morte, à fome, à deportação, ao infortúnio e à exclusão”.

“Imploramos de Nossa Senhora, Mãe das Dores que percorre o caminho do sofrimento junto do Seu Filho, de S. Bartolomeu dos Mártires, de S. Teotónio e de S. Paulo VI que nos ajudem a entrar no caminho da paixão com coragem e lucidez para iluminarmos a nossa vida pelo Amor divino e projetarmos a graça da salvação junto dos nossos irmãos mais sofredores e excluídos”, disse D. João Lavrador, na homilia da Missa a que presidiu na Catedral do Alto Minho.

“Com a celebração da entrada triunfal de Jesus de Nazaré em Jerusalém damos inicio à Semana Santa na qual entramos e vivemos o mistério pascal do Filho de Deus”, precisou o bispo de Viana do Castelo, numa intervenção enviada à Agência ECCLESIA.

O responsável católico convidou os participantes na celebração a superar a tentação de lamentar-se pelo que está a acontecer à Igreja ou ao mundo, onde “tantos cidadãos são desprezados, espezinhados, maltratados e injustiçados”.

No início da Semana Santa, D. João Lavrador destacou a importância de “percorrer o caminho doloroso” da Paixão de Jesus para aprender “a verdade acerca da pessoa humana”.

O bispo de Viana do Castelo enviou uma carta às comunidades católicas para preparar a Páscoa, a primeira que passa na diocese, convidando todos a manifestar “a riqueza desta celebração”, com o regresso de várias tradições.

“A Páscoa atrai muitos familiares amigos e mesmo pessoas que nos visitam. São riquíssimas as nossas tradições culturais e religiosas. Entre elas, está a visita pascal, ou o compasso, que revela a alegria pascal, a comunhão e o acolhimento de todos os que entram nas nossas casas”, precisa D. João Lavrador, na sua mensagem pascal, enviada à Agência ECCLESIA.

Para o responsável católico, a principal celebração do calendário litúrgico da Igreja Católica (17 de abril, em 2022) vem reforçar a necessidade de “laços fortes de convivência, de valores humanistas, de critérios capazes de escolhas certas e consistentes”.

 

 

 

 

 

 

 

 

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