Diocese assinala 50 anos de sacerdócio do Bispo D. Anacleto Oliveira

Amanhã, dia 15 de agosto, assinalam-se os 50 anos de sacerdócio do bispo da Diocese, D. Anacleto Oliveira, e ainda a década de chegada daquele a Viana do Castelo.

Às 15h30 realiza-se uma celebração religiosa na igreja Matriz, que vai decorrer obedecendo às regras de segurança da Direção Geral de Saúde e transmitida na página de Facebook da Diocese.

“O número 50 é uma convenção humana não é por isso que tenho uma sensação especial, agora é altura de rever a vida mas não tenho tempo para isso, tenho mais em que pensar e deixo que o passado fale de outra maneira, sem ser apenas através da memória, eu sou um monte de coisas que se foram acumulando nestes 50 anos de padre”, disse D. Anacleto Oliveira, em entrevista à Agência ECCLESIA.

Natural da Diocese de Leiria-Fátima, D. Anacleto Oliveira recorda que Fátima teve influência na sua escolha vocacional. “Lembro-me do meu primeiro sinal de vocação, de interesse pela vida sacerdotal foi em Fátima, onde ia no verão com a minha mãe e numa noite em que a minha mãe rezava e eu dormia, quando acordei, já de manhã, vi uma figura de homem a dar a comunhão e pensei: e um dia se eu fizesse o mesmo? Tocou-me profundamente mas depois esqueci-me e só veio à memória a recordação muitos anos depois”, afirma.

Dez anos de estar na Diocese de Viana do Castelo, o bispo garante que sente-se bem no Minho e quando está fora sente saudades e gosta da “maneira de ser minhota, extrovertida e brincalhona”.

“Eu sinto-me bem aqui e quando estou fora sinto saudades de Viana, é difícil não se enamorar por esta diocese, encontramos aqui pessoas tão boas e de quem recebemos muito e muitas lições, são pessoas muito abertas à mensagem que procuramos transmitir e isso é compensador para nós”, assume.

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