Empresários do Alto Minho querem “mais apoio”

A Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC), em nome dos associados, enviou uma carta ao ministro de Estado, da Economia e Transição Digital a pedir mais apoios por considerar que “continuam a ser reduzidos e insuficientes”.

Manuel Cunha Júnior explicava que é “premente alargar a 100% os apoios aos custos fixos das empresas encerradas ou com atividade suspensa”. O líder da AEVC explicava que “tem de ser quase em simultâneo o momento do anúncio da medida, a publicação da sua regulamentação e a abertura de candidaturas. Não pode haver dúvidas ou diferentes interpretações sobre a regulamentação, implementação e posterior fiscalização de medidas”.

As Associações Empresariais, também elas com dificuldades, já deveriam ter sido chamadas ao processo. Estas, sem beneficiar de qualquer tipo de apoio durante toda esta enorme crise, mantêm-se em pleno funcionamento quer sensibilizando, quer informando, quer apoiando as empresas”, escrevia.

Manuel Cunha Júnia pedia ainda que “ninguém fique de fora, independentemente da forma jurídica, tipo de contabilidade, número de trabalhadores que empregam, ano de início de atividade, nível da quebra de faturação, com atividade suspensa ou em laboração com substanciais quebras de rendimento”.

A AEVC representa cerca de 1.100 associados dos concelhos de Viana do Castelo, Caminha, Vila Nova de Cerveira, Valença e Paredes de Coura, “os avisos para apresentação de novas candidaturas – Apoiar.PT e Apoiar Restauração – não podem ser encerrados, de um dia para o outro, por falta de dotação financeira”.

 

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