“Nunca foi tão seguro fazer compras nas nossas lojas, fazer refeições nos nossos restaurantes, usufruir dos nossos alojamentos e dos nossos prestadores de serviços”, garante o presidente da Associação Empresarial de Viana do Castelo (AEVC), após sublinhar que “a quase totalidade do aparelho empresarial tomou todas as medidas que lhe foram exigidas e recomendadas pelas entidades competentes”.
Agora, com a luz ao fundo do túnel com as primeiras vacinas, há um novo confinamento. Todavia, comércio e serviços, bem como da restauração, assegura, não são os principais focos de contágio.
Manuel Cunha Júnior fala, face a essa circunstância, na necessidade de “maior e melhores apoios”. “Que sejam céleres, eficazes e abrangentes. A recuperação da economia vai ser lenta e durar anos até voltarmos aos indicadores de 2019. Pretendemos apoio a fundo perdido da totalidade dos custos fixos das empresas obrigadas a suspender a sua atividade, proporcional à quebra de rendimentos, incluindo retribuições dos trabalhadores, sócios gerentes e empresários em nome individual e trabalhadores independentes.
Para sobreviverem, em matéria de taxas e impostos, as empresas, afiança, terão de ficar isentas dos pagamentos ao Estado e este “ajudar diretamente as empresas”.