Empresas do Alto Minho têm urgência na “Bazuca”

Alinhada com a posição da CIP, a Confederação Empresarial do Alto Minho (CEVAL) realça a necessidade de os fundos europeus chegarem rapidamente às empresas da região.

Em sintonia com a visão espelhada pela CIP, entidade com que tem trabalhado em permanência, no Alto Minho, e à semelhança do que tem vindo a acontecer por toda a europa, a CEVAL observa que “muitas empresas colapsaram e uma grande parte está a esgotar as reservas disponíveis para se manterem em funcionamento, num contexto de enorme quebra de receitas decorrentes de confinamentos, restrições e quebras da atividade económica europeia e mundial.”

Conscientes de que também no Alto Minho “os apoios públicos, até ao momento, têm conseguido mitigar dificuldades e conter o aumento do desemprego”, concorda que estes apoios são, no entanto, “manifestamente insuficientes, no contexto de uma crise avassaladora que se arrasta há largos meses.”

Refira-se que, esta semana, o ministro da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, em entrevista ao “Negócios”, assegurou que a injeção de liquidez chegará às empresas en fevereiro e que o programa de capitalização avança antes do fim das moratórias.

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