TIAGO OLIVEIRA (PSD/CDS)

Quais as razões que o levam a candidatar-se à União de Freguesias?

Em primeiro lugar, a convicção que interpreto ser partilhada pela generalidade dos Vianenses da capacidade de Viana do Castelo, pelas suas condições naturais e pelas competências de todos nós individualmente e enquanto Comunidade, poder construir de modo diferente soluções que possam (cor)responder aos anseios, problemas e ambições de todos nós de outra forma, na resolução dos desafios diários que enfrentamos, em simultâneo com uma visão de futuro empreendedora e criativa que certamente todos desejamos para as gerações dos nossos filhos e netos, que lhes permita olhar para cidade e para todas as nossas freguesias como um território de verdadeiras oportunidades onde seja possível viver, trabalhar e investir com a capacidade de concretizar os seus sonhos e projetos de vida.
Em segundo lugar, a igual convicção da minha responsabilidade acrescida por já ter tido a oportunidade e a honra de servir os Vianenses em outras circunstâncias, por exemplo enquanto Técnico Superior na Câmara Municipal de Viana do Castelo entre 2000 e 2012, em funções relacionadas com o Ordenamento do Território, a Gestão Ambiental e a Qualidade de Vida de todos nós, na qualidade de Autarca na Assembleia da União de Freguesias nos últimos oito anos onde se debate o dia a dia da nossa rua, do nosso bairro, das nossas vidas, ou ainda nas atuais funções de Secretário Distrital do PSD, onde eu e os meus colegas procuramos defender os melhores interesses do Município numa visão regional integrada.

Quais as principais prioridades para o mandato, se for eleito?

As principais prioridades para o mandato serão: a| Empreender um diagnóstico social porta a porta, rua a rua, das reais dificuldades da nossa Comunidade, que sabemos existirem mas que também sabemos que nem sempre têm a melhor resposta por parte do Estado nas áreas da Saúde e da Segurança Social, e muitas vezes não têm mesmo resposta alguma, deixando pessoas e agregados familiares fragilizados e desamparados do ponto de vista social e das mais básicas condições de vida e dignidade. b| A exigência de um justo tratamento, descentralização de competências e disponibilização de recursos (financeiros, humanos, outros) por parte do Município à Freguesia, que permitam proporcionar às Famílias e às Empresas a qualidade dos Serviços Públicos que estas merecem, e que financiam através dos seus impostos, desde logo à porta das nossas casas ou dos nossos empregos, por exemplo nas coisas mais básicas como a limpeza e higiene urbanas, a recolha de resíduos ou a qualidade dos espaços verdes e de lazer, como jardins, praças ou parques infantis.

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