ULSAM em novo projeto de técnicas sem cirurgia

Uma ação de formação que compreendeu a aplicação de técnicas minimamente invasivas, guiadas por endoscopia, foi o objeto de um congresso, pelo 3.º ano consecutivo, que decorreu, durante dois dias, na Faculdade de Medicina da Universidade do Minho (UM), envolvendo os hospitais de Viana (ULSAM) e de Guimarães.

Foi nestes hospitais onde decorreu a aplicação pratica das técnicas, cujas imagens estavam a ser transmitidas, em direto, para o auditório da Universidade do Minho, onde se concentravam cerca de duas centenas de pessoas ligadas a esta área, nomeadamente os gastrenterologistas nacionais e de várias países da Europa.

Conforme nos explicou Luís Lopes, médico que dirige o serviço de gastrenterologia do hospital de Viana e é professor na UM, os procedimentos visionados e explicados tem a ver com soluções sem as habituais cirurgias mais invasivas e agressivas, realizadas sem cortes na pele e através das técnicas de endoscopia. Um dos exemplos apontados é a remoção das chamadas “pedras” no fígado.

A propósito, Luís Lopes enfatiza os avanços que, nesta área, a ULSAM regista e onde ocupa, no conjunto as unidades de saúde do país, uma posição cimeira.

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