Quo Vadis IPVC

Bernardo Barbosa
Bernardo Barbosa

Trinta e três anos de vida são mais que suficientes para fazer um razoável e objectivo balanço do nosso Politécnico (pg. 5).

Contemplando análises estatísticas de cada aluno ou curso respeitantes às respectivas saídas profissionais. Só deste modo se permitirá uma análise curricular da empregabilidade efectiva dos estudantes deste Instituto.

O cidadão comum tem uma apreciação muito subjectiva deste desiderato e não nos parece “digerir” bem alguns dos “cursos folclóricos” s.l. Sejam de etnografia ou de animação cultural, de turismo, de gastronomia, etc., confrontados com os emblemáticos cursos das engenharias — civil, mecânica, electrotecnia, de gestão, etc. E, por razões obviamente “estratégicas”, citamos o potencial curso de “engenharia e arquitectura naval” … a um palmo de distância dos estaleiros navais “WestSea”, separados da Escola de Tecnologia e Gestão apenas pela Av. do Atlântico (vulgo Praia Norte).

A recente exposição da Fundação da Caixa Agrícola do Noroeste “Xiloform2sea” (pg.6) foi de elevada surpresa pelo ineditismo dos trabalhos apresentados, bem como pelo seu autor, por nunca imaginarmos ter este nosso amigo Zeca Marinho o engenho e arte para tamanho acervo.

De amador astrofísico e poeta igualmente amador sabíamo-lo nós, mas de verdadeiro escultor de desperdícios de madeira (xiloformas) arrimadas às praias nunca o fazíamos um verdadeiro artista.

Só vendo, e disse-lhe: de tanta humildade nunca tantos a praticaram. Menos o Zeca Marinho!…

 

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