ntitulado com um título funesto, o filme “Tempo de Matar”, de 1996, suscitou-me interesse, porque invoca aquela intricada frase “Justiça pelas próprias mãos”, como um elemento controverso e impreterível, que colide com as linhas mestras do sistema judicial. Tendo como pano de fundo um argumento que realça um quadro de vingança irredutível e inevitável, o […]