Viana vai tendo os seus talentos em muitas áreas artísticas. Nem sempre os vai apoiando e protegendo, também muito porque a cidade continua a viver numa letargia de que tem dificuldades em se libertar. Mas isso é assunto para debates que é urgente se façam.
Na produção de filmes, com premiação regular, um pouco pelo mundo inteiro, temos tido o Flávio Cruz. Mas há outros…
Francisco Magalhães é mais um realizador vianense que desponta e, fazendo o seu caminho próprio, se vai consolidando na conquista de espaços. O seu último filme, Viana em Nós, tem-se vindo a destacar, com reconhecimento em vários encontros de cinema e festivais. Referência para alguns: XXII Encontros de Cinema – Viana do Castelo – Seleção do Festival
Minho Storytelling – Novos Olhares Sobre o Minho – 2º Lugar – Categoria Vídeo;
Global Tourism Film Festival – Seleção do Festival; 3in1 Film Fest – Seleção do Festival;
Student World Impact Film Festival – Menção Honrosa
Sobre este filme, diz o Francisco: “posso considerar o meu projeto como uma desconstrução do que realmente torna Viana do Castelo uma cidade insubstituível na vida de alguns dos seus habitantes, eu incluído. De certa forma, posso considerar a temática do filme como uma espécie de materialização do amor, enquanto sentimento, correspondente a um local, sendo neste caso, uma cidade pertencente ao Norte de Portugal”.
Parabéns, Francisco; e muitos sucessos. Viana precisa de muita afoiteza da parte de quem tem talento. Como dizes, e bem, “Viana do Castelo é uma cidade insubstituível na vida de alguns dos seus habitantes”. Nós acrescentaríamos que Viana é uma cidade insubstituível na vida de todos os seus habitantes. Viana tem que ser mais que amor.