Pavilhão gimnodesportivo deve estar na linha da frente

Vivemos um momento difícil, único, em que somos confrontados com algo novo, para o qual ninguém estava preparado.

Um tempo novo, duro, uma lição, onde o inimigo invisível nem permite o último olhar, o último toque nos mártires desta “guerra”.

A nível local, julgo que o essencial estará a ser feito, sendo que existem sempre riscos que, entendo, devem ser “controlados”.

Refiro-me aos emigrantes que regressam e que devem cumprir o período de quarentena.
Torna-se imperioso identificar, informar e fiscalizar e em caso de incumprimento, comunicar às autoridades competentes.

Por outro lado, entendo que temos que nos preparar para o que possa ou não acontecer.
São tempos de incertezas e por isso, devemos nos esforçar por andar um passo à frente do inimigo.

Nesse sentido, entendo que será prioritário tornar disponível e capacitar o pavilhão gimnodesportivo de Deão, de forma a que possa estar pronto numa eventualidade de ser necessário, funcionar como uma espécie de hospital de campanha em caso de necessidade ou de espaços de apoio para as dificuldades que possam advir, do contágio em IPSS`s, que se situam na margem esquerda do rio Lima.

Torna-se imperioso, uma atenção especial aos lares, no caso concreto da margem esquerda do rio Lima.

Julgo ser uma proposta razoável, uma sugestão que pode acautelar muitos riscos e de proteção/interesse do bem comum.

Esperamos que apesar das enormes dificuldades que estamos a viver e ainda vamos passar, possamos no final, em consciência, dizer que tudo fizemos para salvar o bem mais precioso: a VIDA.

foto: GoogleMaps

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