“À VOLTA DO MUNDO EM 222 PÁGINAS”

É uma perspectiva do autor, Paco da Rocha, do mundo que conheceu nas inúmeras viagens que efectuou. Edição do autor (Junho 2018); impressão (Liberis); produção gráfica (5livros, Mário Brito Publicações); 222 pp. O livro é bilingue, cada página tem duas bandas – uma em inglês; ao lado, outra em português.
“Uma vez fui viajar e nunca mais voltei.” Deste modo inicia os cinco ‘capítulos’, onde descreve o que percorreu e aproveitou dessas vivências para a economia deste livro.

Em “género” de narrativa, assume cada lugar, cada terra, seja qual for, como sua –“Onde eu coloco o meu chapéu, é a minha terra” e, assim, se define, como um homem do mundo, onde, fez verdadeiros amigos de estrada “que não sucumbem ao espaço e nem ao tempo. […] cruzam distâncias; confrontam os anos. […], com a certeza de novos encontros.” Fascinado pelo que viu e foi confrontado, diz: “Vivi para além da minha imaginação.” […]; do que sentiu, diz “dei espaço para que meu coração acelerasse mais do que uma qualquer rotina permitiria.” E termina desafiando o leitor para o significado, muito nosso, do termo ‘saudade’: “I learned others versions of ‘saudade’”.


“Como é conhecido internacionalmente, PR foi um jovem que deixou a cinzenta cidade do Porto nos [marcantes] anos 60. Estudou em Londres, Estocolmo e Gotemburg” e começou uma longa viagem pela Europa e também […para] além da ‘Cortina de Ferro’, chegando à União Soviética.”Andou também pelas Américas, África e Ásia e foi mais longe ainda, pela Nova Zelândia, Austrália, Timor-leste, Japão e Coreias.

De todas estas andanças, compilou muitas estórias resultantes de sua larga experiência “com povos de culturas tão díspares como dos Beduínos na Líbia aos Ibans na ilha de Bornéu na Malásia Oriental”, decidiu, aos quatro anos de viajante, recolher suas anotações e, neste primeiro livro, começar pelo continente Africano – “Berço da Humanidade” […].

Nota – Paco da Rocha vai estar no Café Chão Verde, na Trv. Antero de Quental, no Porto, no dia 25 (quinta), a partir das 18 horas, “onde meu avô contava muitas estórias”. Para um conversa sobre este livro e outros com quem aparecer.

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