Dionísio Ferreira (1934 – 2020)

Este nosso amigo e colaborador de longa data deixou-nos no passado dia 25. Tinha feito na semana anterior precisamente 86 anos. Encontrava-se hospitalizado no Hospital de Sta. Luzia desta cidade, como já havíamos noticiado na nossa edição da semana passada, com problemas do foro cardio-respiratório.

Viúvo de Humberta de Barros — mais conhecida por Berta do Girassol, falecida no fim do ano de 2018 – deixara de comunicar com seus leitores após a morte da esposa.

Dionísio era muito apreciado pelas suas crónicas quinzenais. Escrevia à medida do que hoje se pretende comunicar com pragmatismo, em textos curtos, objetivos e substancialmente assertivos, indo diretamente aos assuntos, não se perdendo em floreadas e redundantes divagações. Seus escritos ficam para a posteridade, como mais uma memória deste semanário confrontados com a efemeridade da vida humana.

Foi inumado em campa perpétua da família, juntando-se a sua esposa Humberta, no cemitério da Ordem Terceira de Viana do Castelo. Sentidos pêsames à família enlutada, especialmente aos seus dois filhos, Eduarda e Luís.

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