FBAC promove ações de formação nas áreas de curadoria e montagem de exposições e mediação de públicos

Dando continuidade à sua estratégia de qualificação dos profissionais do setor da cultura, a Fundação Bienal de Arte de Cerveira (FBAC) vai promover mais duas ações de formação no mês de junho. “Curadoria e montagem de exposições” e “Mediação de públicos: A Arte é uma forma de fazer, não uma coisa que se faz” decorrerão em formato digital com participação gratuita.

A iniciativa destina-se a profissionais do setor da cultura, mas alarga-se ao público em geral, com o objetivo de capacitar os participantes de conhecimentos técnicos e ferramentas orientadas em estratégias de mediação e comunicação com os públicos.

Orientada por Raphael Fonseca a formação “Curadoria e montagem de exposições” discutirá princípios do fazer curatorial e estimulará apresentações práticas por parte dos participantes. A partir de algumas experiências do palestrante e da exposição “Espectro”, promovida pela FBAC com curadoria do formador, a sessão será dividida em duas partes: num primeiro encontro serão compartilhados e analisados em conjunto diferentes projetos curatoriais (9 de junho); no segundo e último encontro (16 de junho) os participantes serão convidados, a partir dos seus interesses, a apresentar propostas curatoriais para serem discutidas coletivamente.

Por sua vez, a ação de formação “Mediação de públicos: A Arte é uma forma de fazer, não uma coisa que se faz” será ministrada por Andrea de Pascual nos dias 13 e 14 de junho. A crise relativa à compreensão da educação no geral e à educação artística, em particular, nos campos da educação formal e não formal gerou um novo paradigma que se refletiu nas obras de vários autores e nas práticas que os criadores, artistas e articuladores têm desenvolvido através de diferentes linguagens artísticas e educacionais. Esta formação pretende, assim, aproximar os participantes quer das referências teórico-críticas quer dos projetos atuais, com o objetivo de analisar em pormenor o significado de trabalhar dentro de um quadro de ação arte+educação capaz de aproximar a prática pedagógica dos problemas e desafios do presente.

De referir que a iniciativa é promovida no âmbito da candidatura “És Livre? Novos olhares sobre coleções e criações para pensar a Arte e a Liberdade” (2023 – 2026 – Apoio Sustentado – Artes Visuais Criação e Programação), que conta com o apoio da República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes.

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