Identificação do Património Arbóreo

Integrada nas comemorações do 37.º aniversário da Associação Cultural e Desportiva Capitães de Abril (ACDCA), decorreu na manhã do dia 18 de dezembro, a inauguração da identificação das espécies arbóreas existentes na Urbanização Capitães de Abril. 

Dadas as boas vindas pelo presidente da Assembleia Geral da ACDCA, Carlos Louzada Subtil, às entidades convidadas (Fabíola Oliveira, vereadora do Ambiente da CMVC; Helena Brito, presidente da União de Freguesias de Viana do Castelo e ao representante da AEVC, João Valença), bem como aos demais convidados e aos que se quiseram associar a este ato, foram por si elencadas algumas das atividades mais significativas ocorridas no ano de 2021 pela ACDCA, nomeadamente a colocação de caixas ninho, a plantação de árvores, os eventos de verão, as caminhadas “caminhar para conhecer”, a exposição dos MAIOS na Urbanização e o trabalho realizado na identificação das árvores aqui existentes.

No espaço interior do Centro Comercial foi inaugurada a exposição de desenhos infantis (dos três aos 10 anos) sob o tema “Natal no Arco IRIS”, composta por 73 trabalhos e cujos autores tiveram direito a um prémio simbólico pela sua participação.

Por fim, na placa informativa das espécies existentes bem como da sua localização, junto à escultura em homenagem ao 25 de abril, da autoria do arquiteto Francisco Marques Franco, no Largo Dr. João Veiga Anjos, foram descerradas as bandeiras da ACDCA e do concelho de Viana do Castelo. 

O presidente da ACDCA regozijou-se com a conclusão deste projeto o qual, tendo como seu impulsionador o diretor Miguel Moreira, não teria sido possível sem o apoio e entusiasmo do então Vereador do Ambiente e Biodiversidade, Doutor Ricardo Carvalhido, do protocolo firmado com a CMVC e dos técnicos, Eng. Artur Sá, do Horto Municipal, e da equipa do Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental (CMIA).

Este trabalho tem as seguintes características: existem neste espaço (neste dia) 258 árvores e arbustos. Foram identificadas 66 espécies e, destas, foram selecionadas 43 cujo nome científico e vernacular está inscrito junto à respetiva árvore onde consta, também, o código QR que permite ao interessado aceder à informação complementar existente na base de dados da Biodiversidade do CMIA.

Referiu ainda que este trabalho pode contribuir de forma clara para a literacia das espécies arbóreas, não sendo de somenos importância o facto de existirem nas proximidades escolas que cobrem os diferentes ciclos de ensino que podem, no terreno, explorar este legado. 

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