Está isenta do pagamento de renda, nos próximos três meses, entre abril e junho, a habitação social do Município, “por forma a menorizar as dificuldades que muitos agregados atravessam”.
Na proposta, apresentada pela vereadora da Coesão Social, Carlota Borges, e aprovada pelo executivo camarário, pode ler-se que, no decorrer da renovação sucessiva dos Estados de Emergência, “o país está a atravessar uma fase sensível no que respeita à área social e ao apoio dos agregados em situação de vulnerabilidade económica”.
Por isso, o Município tem estado atento quer ao nível das IPSS’s, com a criação de respostas de combate aos efeitos e consequências negativas que esta pandemia trouxe, quer ao nível do apoio mais direto à população menos favorecida, como é o caso.