O rés do chão dos Antigos Paços do Concelho foi o local escolhido para apresentar alguns documentos e imagens dos Cem anos de Escutismo e a presença no distrito de Viana do Castelo. A inauguração ocorreu no final da tarde da última sexta-feira, com a presença de dirigentes nacionais e regionais, do vice-presidente da autarquia vianense e da vereadora da Juventude. Até 10 de abril é possível ficar a conhecer esta organização.
O chefe regional começou por dizer que “a exposição está a percorrer o país”. Henrique Amorim contava que “o escutismo não está em todos os concelhos do distrito”. Contudo, lembrava os 13 agrupamentos da sede de distrito e o envolvimento de 1700 escuteiros. “Estamos em crescimento em quantidade e qualidade”, manifestava.
O chefe nacional expressava a “vitalidade” da região do Alto Minho. “Esta é a região do país que tem mais lobitos do que exploradores. Isto é sinal da vitalidade”, dizia Ivo Faria.
A vereadora da Juventude enaltecia a exposição que “vai mostrar o que fazem à nossa comunidade”. Carlota Borges lembrava também a participação dos Escuteiros em diversas atividades locais.
O vice-presidente da autarquia, que já foi chefe regional, referia que o movimento de escuteiros é “o maior do concelho”. Manuel Vitorino falava do “espírito de serviço à comunidade” e o “estar sempre alerta para servir”. Na opinião do vice-presidente, “a comunidade tem de reconhecer este movimento. O Corpo Nacional de Escutas (CNE) é um movimento seguro. Já trabalha as questões dos abusos há muito tempo. Se temos mais crianças é porque as pessoas confiam”, assegurava.